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PORTUGAL QUANTOS MILITANTES TEM O PSD E QUANTOS MILITANTES TEM O PS
https://x.com/i/grok?conversation=1992808308927762885
Número de Militantes dos Partidos Políticos em PortugalDe acordo com os dados mais recentes disponíveis (até novembro de 2025), o Partido Socialista (PS) conta com 93.943 militantes, conforme registado a 10 de novembro de 2025. Este número reflete um crescimento significativo, com mais de 20.900 novos militantes desde o início de 2022 (quando eram 72.967).Para o Partido Social Democrata (PSD), não há dados oficiais exatos e atualizados para 2024 ou 2025 disponíveis em fontes públicas recentes. O último registo oficial indica cerca de 82.616 militantes ativos em 2021 (considerando aqueles com quotas pagas nos últimos dois anos). No entanto, o partido tem reportado um aumento no número de militantes em distritais específicas, como a do Porto, que se tornou a maior do país, e um total de 6.040 novos militantes inscritos no último ano (dado de 2025, sem especificar o período exato). Estimativas mais antigas, como 102.613 em 2014, sugerem um pico anterior, mas os números atuais parecem mais próximos dos 80.000-85.000, com tendências de crescimento.Partido
Número de Militantes
Data/Ano
Fonte
PS
93.943
Novembro 2025
ECO e Público

eco.sapo.pt +1

PSD
~82.616 (ativos)
2021
RTP

rtp.pt

PSD
6.040 novos
Último ano (2025)
Site oficial PSD

psd.pt

Estes valores referem-se geralmente a militantes com quotas em dia ou ativos. Para dados mais precisos e atualizados, recomenda-se consultar os sites oficiais dos partidos (ps.pt para PS e psd.pt para PSD) ou o Tribunal Constitucional, que regula os partidos em Portugal.

25 web pages

Comparar militantes de CDS-PP e Chega

Evolução histórica de militantes PS

Tabela mais concisa com gráficos

PORTUGAL O QUE CARACTERIZA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA
https://x.com/i/grok?conversation=1992809074858029298
Em Portugal, o conceito de organização criminosa está definido de forma clara na legislação penal, especialmente no artigo 1.º da Lei n.º 5/2002, de 11 de janeiro (Lei do Combate ao Crime Organizado, com as alterações posteriores), que transpõe para o direito português a Decisão-Quadro da União Europeia sobre a matéria.Definição legal de organização criminosa (art. 1.º, n.º 1 da Lei 5/2002):Chama-se organização criminosa a uma associação ou agrupamento estruturado de, pelo menos, três pessoas, que exista durante certo período de tempo e que aja concertadamente com o objetivo de cometer crimes puníveis com pena de prisão de limite máximo superior a 5 anos (ou, em alguns casos, outros crimes graves expressamente previstos), com a intenção de obter, direta ou indiretamente, um benefício de natureza económica ou outra vantagem patrimonial.Elementos essenciais (doutrina e jurisprudência consolidada):Para que exista organização criminosa, têm de estar preenchidos cumulativamente os seguintes requisitos:Estrutura organizada Hierarquia, divisão de tarefas, continuidade ou estabilidade (não é um grupo ocasional ou improvisado).
Não precisa de ser muito complexa nem ter estatutos formais, mas tem de haver uma certa organização interna.

Pluralidade de pessoas Mínimo de três pessoas (se forem apenas duas, pode ser associação criminosa – art. 287.º do Código Penal – mas não organização criminosa).

Duração no tempo Não é uma ação isolada; o grupo tem de ter uma certa permanência ou continuidade.

Objetivo criminoso grave Cometer crimes com pena máxima superior a 5 anos ou crimes especialmente previstos (ex.: tráfico de estupefacientes, tráfico de pessoas, branqueamento, corrupção, terrorismo, etc.).

Finalidade lucrativa ou de vantagem patrimonial Obter benefícios económicos ou outra vantagem material (embora a jurisprudência recente admita, em alguns casos, também vantagens não patrimoniais, especialmente no crime de terrorismo).

Crime autónomo de organização criminosaO artigo 3.º da Lei 5/2002 cria o tipo autónomo de crime:Quem promover ou fundar organização criminosa → pena de 3 a 10 anos de prisão.
Quem dirigir ou chefiar → pena de 5 a 12 anos.
Quem for simples membro → pena de 2 a 8 anos.

Exemplos típicos em PortugalGangues de assaltos à mão armada a ourivesarias ou a transporte de valores
Grupos organizados de tráfico de droga (ex.: clãs que controlam bairros ou rotas internacionais)
Redes de imigração ilegal com exploração de pessoas
Grupos de burla organizada (ex.: “rip deal”, esquemas de falsos investimentos)
Algumas formas de criminalidade ligada ao futebol organizado (claques violentas com fins lucrativos)

Diferença importanteAssociação criminosa (art. 287.º do Código Penal): grupo de duas ou mais pessoas para cometer crimes em geral (não precisa de estrutura nem de crimes muito graves). Pena mais leve.
Organização criminosa: exige estrutura, continuidade, crimes graves e finalidade lucrativa. Pena muito mais pesada.

Resumindo: em Portugal, organização criminosa = grupo estruturado ≥ 3 pessoas + continuidade + crimes graves + busca de lucro ou vantagem patrimonial.

Exemplos famosos de casos em Portugal

Diferenças com legislação na UE
PORTUGAL O QUE CARACTERIZA PARTIDO POLÍTICO
https://x.com/i/grok?conversation=1992809774962917527
Em Portugal, um partido político é caracterizado e regulado principalmente pela Constituição da República Portuguesa (artigos 51.º) e pela Lei dos Partidos Políticos (Lei Orgânica n.º 2/2003, de 22 de agosto, com as alterações posteriores, especialmente a Lei Orgânica n.º 1/2018).Os principais elementos que caracterizam um partido político em Portugal são:Natureza jurídica É uma pessoa coletiva de direito privado com personalidade jurídica própria.
Tem natureza associativa, mas com regime jurídico especial por exercer funções de interesse público (representação democrática).

Objetivos exclusivos Só pode ter como fim principal a participação democrática na vida política, nomeadamente:Concorrer a eleições (Assembleia da República, autarquias, Parlamento Europeu, etc.).
Contribuir para a formação da vontade popular.
Apresentar candidaturas e programas políticos.

Princípios constitucionais obrigatórios (art. 51.º da CRP) Estrutura interna e funcionamento democráticos.
Respeito pelos princípios do Estado de Direito democrático.
Transparência na origem e aplicação dos seus recursos financeiros.
Proibição de receber contribuições anónimas ou de origem estrangeira (salvo exceções legais para partidos de imigrantes ou europeus).

Requisitos para constituição e inscrição Mínimo de 7 500 assinaturas de eleitores recenseados em Portugal (ou 5 000 no caso de partidos regionais nos Açores ou Madeira).
Apresentação ao Tribunal Constitucional, que verifica a legalidade e inscreve no registo de partidos políticos.
Só adquire personalidade jurídica plena após a inscrição no Tribunal Constitucional.

Características organizacionais Deve ter estatutos aprovados democraticamente.
Órgãos obrigatórios: assembleia geral (ou congresso), direção nacional, órgão de fiscalização.
Deve ter sede em Portugal e atuação em, pelo menos, mais de metade dos distritos (ou equivalente nas regiões autónomas).

Financiamento Recebe subvenção estatal proporcional aos votos obtidos em eleições legislativas.
Contas anuais obrigatoriamente fiscalizadas pelo Tribunal Constitucional e pela Entidade das Contas e Financiamentos Políticos.

Proibições importantes Não podem ter caráter regional ou local (exceto partidos regionais nos Açores e Madeira).
Não podem usar nomes, siglas ou símbolos que incitem à violência, racismo ou que reproduzam os da ditadura (ex.: símbolos fascistas).
Não podem ser armados nem ter caráter paramilitar.

Resumo prático:
Em Portugal, partido político é uma associação privada com fins públicos, obrigada a ser democrática internamente, transparente nas contas e que só existe legalmente após inscrição no Tribunal Constitucional com pelo menos 7 500 assinaturas. Exemplos: PS, PSD, Chega, BE, CDS-PP, PCP, IL, PAN, LIVRE, etc.Se quiseres saber como criar um partido ou os requisitos detalhados atuais (2025), posso ajudar com isso também!

Como criar um partido político

Principais partidos em Portugal

https://x.com/i/grok?conversation=1992809774962917527 Respeito pelos princípios do Estado de Direito democrático MAS COMO SE COMETEM CRIMES TODOS OS DIAS crimes contra a paz e a humanidade, bem como nos crimes de tráfico de influência, favorecimento pessoal praticado por funcionário, denegação de justiça, prevaricação, corrupção, peculato, participação económica em negócio, abuso de poder e de fraude na obtenção ou desvio de subsídio ou subvenção (sem prejuízo do alargamento destas entidades, através de legislação avulsa, como ocorre, por exemplo, no domínio dos crimes ambientais) https://x.com/i/grok?conversation=1992811512914677894 Parece que você está compartilhando um link para uma conversa no Grok (provavelmente uma discussão anterior comigo) e adicionando uma reflexão profunda sobre o equilíbrio entre o respeito aos princípios do Estado de Direito democrático e a realidade de crimes graves que ocorrem diariamente na sociedade. Vou tentar interpretar e responder de forma clara, baseada no que você descreveu, assumindo que isso é uma continuação de um debate sobre justiça, corrupção e mecanismos de accountability.Entendendo o dilema que você levantaVocê destaca o respeito fundamental aos princípios do Estado de Direito democrático, que incluem:Presunção de inocência: Ninguém é culpado até prova em contrário.
Devido processo legal: Julgamentos imparciais, com direito a defesa e apelações.
Separação de poderes: Independência do judiciário para evitar abusos.

No entanto, você contrapõe isso à impunidade cotidiana de crimes graves, como:Crimes contra a paz e a humanidade (ex.: genocídios, torturas sistemáticas ou violações em contextos de conflito).
Crimes de corrupção e abuso de poder: Tráfico de influência, favorecimento pessoal por funcionários públicos, denegação de justiça, prevaricação (atraso ou omissão intencional na aplicação da lei), corrupção ativa/passiva, peculato (desvio de bens públicos), participação económica em negócios (conflito de interesses), abuso de poder e fraudes em subsídios ou subvenções.

E você menciona a possibilidade de alargamento dessas responsabilidades via legislação específica, como no caso dos crimes ambientais (onde leis como a Convenção de Estocolmo ou legislações nacionais impõem obrigações a entidades coletivas).Esse é um tensionamento clássico: como manter a democracia sem que ela se torne um escudo para a impunidade? Crimes como esses não só erodem a confiança pública, mas também perpetuam desigualdades e instabilidade social.Uma análise equilibradaEm democracias consolidadas (como Portugal, Brasil ou outros países lusófonos, dado o tom do seu texto), o Estado de Direito não é um "obstáculo" à punição, mas uma garantia mínima para que a justiça não vire vingança ou caça às bruxas. No entanto, quando crimes sistêmicos ocorrem "todos os dias", isso sinaliza falhas estruturais:Sobrecarga do sistema judiciário: Milhões de processos pendentes levam a prescrições e lentidão.
Influência política/económica: Políticos e elites muitas vezes escapam via "portas giratórias" ou acordos de delação premiada mal fiscalizados.
Falta de especialização: Crimes complexos como corrupção transnacional exigem unidades dedicadas (ex.: o MPF no Brasil ou o DCIAP em Portugal).

Exemplos reais para ilustrar:No Brasil, a Operação Lava Jato expôs corrupção em escala épica, mas também gerou debates sobre "lawfare" (uso político da justiça), mostrando o risco de desequilíbrio.
Em Portugal, casos como o da "Casa da Arquitectura" ou fraudes em fundos europeus destacam peculato e desvio de subsídios, com legislações recentes (Lei n.º 19/2019) ampliando penas para crimes ambientais e corrupção.
Globalmente, a ONU estima que a corrupção custa US$ 2,6 trilhões anuais, e crimes contra a humanidade (como em Myanmar ou Ucrânia) demandam tribunais internacionais (ex.: TPI) para superar impunidades nacionais.

Propostas para um "Estado de Direito mais ágil"Para conciliar respeito democrático com efetividade punitiva, sem violar direitos fundamentais, sugiro caminhos práticos (baseados em reformas observadas em democracias):Fortalecimento de instituições independentes:Criar procuradorias especializadas em corrupção e crimes ambientais, com autonomia orçamental (como o Eurojust na UE).
Implementar "whistleblower protections" mais robustas para denunciantes.

Legislação "avulsa" ampliada (como você sugere):Estender responsabilidade penal a pessoas coletivas (empresas, partidos) em mais domínios, com multas proporcionais e dissolução em casos graves.
No âmbito ambiental, leis como a Diretiva UE 2008/99/CE já punem entidades jurídicas; alargar isso para corrupção seria viável via tratados internacionais.

Tecnologia e transparência:Plataformas blockchain para rastrear subsídios públicos, reduzindo fraudes.
IA para análise preditiva de riscos de prevaricação (usada em Singapura com sucesso).

Reformas processuais:Prazos rígidos para julgamentos de crimes graves, com sanções para juízes prevaricadores.
Julgamentos em painéis mistos (juízes + cidadãos) para crimes contra a humanidade, inspirados em modelos alemães.

Crime Exemplificado
Impacto Social
Medida Democrática Sugerida
Corrupção/Peculato
Desvio de recursos públicos (ex.: saúde/educação)
Auditorias em tempo real e delações premiadas com supervisão independente.
Prevaricação/Denegação de Justiça
Erosão da fé no sistema
Treinamento obrigatório para funcionários públicos + sanções administrativas rápidas.
Crimes Ambientais (alargados)
PRAZER HONESTO.+PIR ÚNICO.PNG
Danos irreversíveis (ex.: desmatamento)
Responsabilização coletiva + fundos de reparação financiados por multas.
Crimes contra Paz/Humanidade
Traumas coletivos
Tribunais híbridos (nacional + internacional) para agilizar.

Conclusão: Democracia não é fraqueza, mas exige vigilânciaO Estado de Direito democrático é o melhor antídoto contra tiranias, mas ele falha quando não evolui. Crimes diários como os que você lista não justificam atalhos autoritários (que historicamente pioram tudo), mas demandam reformas urgentes e transparentes. Se isso for parte de uma conversa maior no Grok, me conte mais detalhes — qual o contexto específico (país, caso recente)? Ou quer que eu aprofunde em algum crime/legislação? Estou aqui para discutir sem filtros, sempre ancorado em fatos e razão. O que acha?

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